Política Nacional de Práticas Integrativa e Complementar

Com o vultoso crescimento do uso informal das terapias complementares no Brasil, em maio de 2006, foi aprovada a Política Nacional de Práticas Integrativa e Complementar, pelo Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde interpreta que a implantação da PNPIC, contemplaria a universalidade de direitos a saúde e a totalidade do cuidado humano, compreendido no universo de abordagens integradoras denominado de medicina tradicional chinesa. Neste contexto são inseridas, terapias como acupuntura, meditação e reiki, entre outras. Tais abordagens e recursos buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras. Outros pontos compartilhados pelos diversos aspectos abrangidos pelo campo das práticas integrativas e complementares é o da visão ampliada do processo saúde doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente o auto-cuidado. Sendo assim, a terapia reikiana passa da informalidade de sua atuação, para a uma nova proposta: a legitimação de sua terapêutica. Extraído de (BRASIL, 2006) e readaptado por (PEREIRA, 2008).

BRASIL, Ministério da saúde. Política Nacional de práticas integrativas e complementares. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/ Acesso em: 09 jul. 2008.
PEREIRA, Carla Leonora Machado. O Reiki como proposta de cuidado complementar em enfermagem. IPA. Porto Alegre (RS), 2008.